- Proporcionar mecânica respiratória eficiente
- Manter permeabilidade das vias aéreas
- Otimizar o mecanismo de depuração mucociliar, detectando e corrigindo os fatores que interferem no seu processo.
- Melhorar a complacência e diminuir a resistência do sistema ventilo-respiratório
- Proporcionar mínima demanda de O2
- Incrementar ventilação alveolar e trocas gasosas
- Realizar monitorização respiratória
- Atuar como facilitador do desmame da ventilação mecânica
- Prestar cuidados ventilatórios pré e pós extubação (caso o bebê encontre-se sob ventilação mecânica )
- Melhorar qualitativamente o tônus muscular
- Inibir reflexos e padrões posturais indesejados
- Estimular o desenvolvimento neuropsicomotor normal diante da estabilização clínica do recém-nascido
- Prevenir complicações que decorrem do período prolongado de internação
- Promover um maior estado de organização
- Favorecer o comportamento auto-regulatório por meio da modificação do ambiente
- Prevenir alterações musculares e articulares decorrentes do posicionamento insuficiente no leito
- Promover a organização dos padrões de movimento
- Proporcionar terapêutica adequada mediante complicações ortopédicas
- Otimizar as reações visuais e auditivas
- Incentivar a participação dos pais na UTI e quando possível, para o ingresso e permanência no programa Mãe-Canguru
- Esclarecer aos pais quanto aos recursos e técnicas utilizadas nesta fase.
- Sensibilizar à equipe quanto a necessidade de minimização do stress ambiental
- Atuar de forma integrada com a equipe, os pais e o recém-nascido, para facilitar a transição do ambiente hospitalar para o ambiente domiciliar
- Prestar Assistência Fisioterapêutica ética e humanizada
Fonte: MEAC-UFC
http://www.meac.ufc.br/neonatologia/neonatologia_fisioterapia.html
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